quarta-feira, 13 de junho de 2012

Eureka, A Cidade Fantasma (fotos)



Vamos agora ao Oeste árido Americano em busca de uma cidade abandonada.
Eureka (Utah), um local que chegou a estar entre as dez maiores cidades do estado e agora definha, seca e esquecida, guardando as antigas minas que antes eram fonte de sua riqueza. Eureka faz parte do distrito de mineração “Tintic” fica a cerca de 70 milhas a sudoeste de Salt Lake City, em Juab County, Utah. Sua história é uma cópia de outras cidades como Bodie e Silver City. Em 1869 descobriu-se minas de ouro e prata na região e foi construído o primeiro campo de mineração. No início do século XX , Eureka atinge o seu pico de produção tornando-se o centro financeiro da região. Em 1920, com cerca de 4000 habitantes, a cidade goza de todos os luxos da prosperidade trazida pelos minérios, uma escola, lojas, salões, bares, um tribunal, várias igrejas e até mesmo duas ferrovias, a União do Pacífico (1889) e a Denver Rio Grande Ocidental (1891). Mas tudo que é bom um dia acaba e Eureka não foi exceção. A Grande Depressão dos anos vinte (EUA) foi o início de seu declínio. Lentamente, ao longo dos anos, as minas foram fechando condenando a pequena cidade a um futuro bastante incerto. Em 1957, teve-se a última mina fechada e no censo de 1980 a população era de apenas cerca de 700 pessoas.
tradução: google-translate

terça-feira, 12 de junho de 2012

III Simpósio de Neurociências da Grande Dourados, 2012, tendo este ano como temas: Drogas de Abuso, Infecção pelo HIV, Cérebro e Comportamento.


























A Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) vem anunciar o III Simpósio de Neurociências da Grande Dourados, o qual ocorrerá entre 13 e 15 de setembro de 2012, tendo este ano como temas drogas de abuso, infecção pelo HIV, cérebro e comportamento.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Psicologia da Gestalt e a Ciência Empírica Contemporânea



























Gestalt psychology and empirical contemporaneous science

Arno Engelmann


No outono de 1910, isto quer dizer na nossa primavera, Max Wertheimer estava de férias viajando num trem de Viena para a Renânia. No caminho olhou para um sinal ferroviário que continha duas lâmpadas. Uma lâmpada se acendia e pouco depois se apagava. Após um tempo bem pequeno, a outra lâmpada passava pelo mesmo processo. Depois, novamente a primeira lâmpada se acendia e apagava, e assim por diante. As pessoas que olhavam para o arranjo, inclusive o próprio Wertheimer, viam apenas uma luz que ia continuamente no espaço entre as duas lâmpadas, para um lado e a seguir para o outro.
Wertheimer ficou tão excitado com o que viu, que pensou na possibilidade de um experimento a respeito. Desceu do trem ao passar por Frankfurt, comprou cartolinas e um estroboscópio3 numa loja de brinquedos na cidade, alugou um quarto num hotel e começou a construir lá mesmo algumas figuras em duplicidade que deixassem a luz passar num tempo muito curto. Se a luz se acendesse e se apagasse numa figura e a seguir se acendesse e apagasse na outra, com intervalo entre eles de mais ou menos 60 milissegundos, enxergava-se apenas a figura indo de um lugar para outro.
Estando em Frankfurt, telefonou para o Instituto de Psicologia da Academia Comercial. Explicou seus problemas experimentais a Wolfgang Köhler, que trabalhava há pouco tempo na Academia. Köhler arranjou um espaço para Wertheimer no laboratório, arrumou um aparelho que permitisse a visão muito rápida de figuras e serviu-lhe como sujeito. Mais tarde, Köhler contou a Koffka, que também trabalhava na mesma Academia, o experimento de Wertheimer. Koffka foi o segundo sujeito e sua esposa, Mira Klein-Koffka, o terceiro. Depois Wertheimer utilizou alguns outros sujeitos sem treino de observação. O chefe do laboratório, Friedrich Schumann, ao se inteirar do experimento convidou Wertheimer a trabalhar oficialmente no laboratório (Ash, 1995; Wertheimer, 1912/1961; Wertheimer, Michael, 1970/1979.)

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Por que Quase com Certeza Deus não Existe ! (Richard Dawkins)












Os padres de várias seitas religiosas [...] temem o avanço da ciência como as bruxas temem a chegada da luz do sol, e franzem o cenho para o arauto fatal anunciando as subdivisões dos ludíbrios que defendem.
Thomas Jefferson


O BOEING 747 DEFINITIVO


O  argumento  da  improbabilidade é  o  grande  argumento.  Em  sua forma tradicional, o argumento do design é certamente o mais popular da atualidade a favor da existência de Deus e é encarado, por um número incrivelmente grande de teístas, como completa e absolutamente convincente. Ele é realmente um argumento forssimo e desconfio que irrespondível  —  mas  exatamente  na  direção  contrária  da  intenção  dos teístas. O argumento da improbabilidade, empregado de forma adequada, chega perto de provar que Deus o existe. O nome que dei à demonstração estatística de que Deus quase com certeza não existe é a tática do Boeing 74Definitivo.