terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

TELEVISÃO O OBJETO QUE ENCANTA GERAÇÕES.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A Fantástica historia de Patricia Hearst e a curiosa “ANÁLISE” do Behaviorismo Radical encontrada no livro “Teorias da Personalidade” - Susan C.Cloninger.



Patricia Hearst filmada em assalto


Em dia de Oscar uma homenagem às divas de Hollywood e do cinema internacional.


UNITED STATES—Marilyn Monroe posing for the cover of Life magazine, 1952.

(c) Magnum Photos
UNITED STATES—Elizabeth Taylor posing for Life magazine, 1948.
(c) Magnum Photos
HOLLYWOOD, Calif.—Gene Tierney, 1945.
(c) Magnum Photos
ROME—Jane Fonda, star of Barbarella, September 1967.
(c) Magnum Photos
ROME—Sophia Loren, 1955.
(c) Magnum Photos
MUNICH, Germany—Marlene Dietrich during her last appearance at the Deutsches Theater, 1960.
(c) Magnum Photos
FRANCE—Catherine Deneuve during the filming of La Chamade, by Alain Cavalier, 1968.

       

(c) Magnum Photos
ST. TROPEZ, France—Brigitte Bardot at her home, La Madrague, 1960.
(c) Magnum Photos
PARIS—In Robert Altman’s Prêt-à-Porter, Sophia Loren played the widow Isabelle de la Fontaine, 1994
   
(c) Magnum Photos
STRATFORD-ON-AVON, England—Dame Judi Dench, January 2007.

(c) Magnum Photos
NEW YORK CITY—Barbara Streisand posing in her apartment for a Cosmopolitan magazine cover shoot, 1965.
(c) Magnum Photos
Tilda Swinton during the filming of Orlando, directed by Sally Potter, 1992.

(c) Magnum Photos
PARIS—Faye Dunaway and Warren Beatty at the premiere of Bonnie and Clyde, 1968.
(c) Magnum Photos
HOLLYWOOD, Calif.—Alfred Hitchcock supervising the close-up frame of the cameraman directed on the hand of Ingrid Bergman (holding a hidden key to a wine cellar) during the filming of Notorious, May 1946.

(c) Magnum Photos
UNITED STATES—Shirley MacLaine during the filming of Billy Wilder's Irma la Douce, 1962.
(c) Magnum Photos
CHINA—Gong Li during the filming of To Live by Zhang Yimou, November 1993.


(c) Magnum Photos
UNITED STATES—Grace Kelly wearing the gown she wore to the Academy Awards when she won for best actress, in The Country Girl, 1955.
todayspictures.slate.com

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A Psicanálise não é uma ciência. Mas, quem se importa?























Roberto Henrique Amorim de Medeiros
Psicólogo e aluno do Curso de Especialização em Psicoterapia Individual Psicanalítica, da Clínica de Atendimento Psicológico da UFRGS


Este artigo aborda a Psicanálise dentro de seu contexto histórico-científico, discute questões sobre sua cientificidade e observa algumas conseqüências decorrentes dos rumos tomados pelo saber psicanalítico durante o último século. Ao final, é realizada uma articulação conclusiva sobre os fatores que intervêm no contexto proposto, levando em conta a necessidade ou não de a Psicanálise adquirir o estatuto de Ciência.
Transcorria o séc XV e o conhecimento humano, até então, era baseado apenas nas tradições sociais da época e, principalmente, na filosofia religiosa da Igreja Católica.
Foi apenas ao final desse mesmo século, com os acontecimentos que solaparam a visão tradicional, como as guerras, os descobrimentos pela navegação e as reformas sociais, que o homem sentiu a necessidade de apoiar seu conhecimento em novos alicerces. Os antigos estavam por demais insuficientes. Como dizia Aristóteles, a tradição não é nociva e sim a comodidade.
Essa necessidade premente teve como seu resultado maior, em decorrência da disciplina do método, a formulação do cogito cartesiano. Nele, assume-se, entre outras coisas, que o espírito seria mais fácil de conhecer do que o corpo, num claro processo de priorização da subjetividade. A verdade só poderia ser seguramente atingida separando-se os sentidos de seus afetos e paixões, isto é, pela razão.
É por essa via que aquilo que conhecemos hoje em dia como Ciência se estruturou e quando o séc XIX chegou ao seu final, o dr. Sigmund Freud elaborava a construção de um novo conhecimento respeitando as mesmas regras e noções inauguradas por Descartes. A intenção de Freud de criar uma nova disciplina científica já era clara nessa época.
No entanto, o novo conhecimento professado pelo médico vienense, embora de acordo com uma infinidade de outros pensadores que voltavam a sua atenção para os fenômenos que iriam se chamar inconscientes, trazia o problema de como tornar inteligível ou palpável os seus conceitos, respeitando, assim, o paradigma científico.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O Estranho cemitério nuclear abandonado.



A combinação de mísseis, bombas e pântanos ainda mantêm uma fascinação à pessoas ao redor do mundo. A história militar aqui descrita remonta a 1913, quando uma grande parte de “Orford Ness” foi assumido pelo Departamento de Guerra. O local foi drenado para formar aeródromos da Secção Experimental Central “Flying School”, e assim começou um período de intensa atividade militar.
Experimentos durante a Primeira Guerra Mundial foram realizados aqui. Prisioneiros de guerra detidos nesta área foram usados ​​para ajudar a construir o aeródromo e as paredes proteção contra as cheias. Em 1918 um grande números de prisioneiros alemães morreram em uma epidemia, provavelmente de gripe, e foram enterrados no cemitério Orford. Seus corpos foram mais tarde transferidos para um cemitério de guerra.
Talvez a parte do local que ainda detém o maior interesse e são os laboratórios de ensaios atômicos usados para o teste da bomba atômica, e  que ainda podem ser vistos hoje (ruínas). O primeiro de seis células de teste foi terminado em 1956. A seção principal do edifício é dividida em duas células. Alguns continham um poço de enormes armas, como a primeira bomba atômica da Grã-Bretanha, o “Danúbio Azul".
Os laboratórios foram concebidos para imitar os rigores do qual uma arma nuclear poderia ser submetida antes da detonação, e incluiu a vibração, a extremos de temperatura, choques e forças G.  As imagens a seguir mostram toda a beleza e assombro das ruínas que sobraram desse imenso complexo nuclear.


Atomic Vibration Laboratory Main Test Chamber 

Lab 2..”Centrifuge”