sábado, 28 de janeiro de 2012

Camuflagem Gigante na Década de 40




É fevereiro de 1942,  Monitores da Marinha dos EUA  rastreiam um submarino japonês próximo a San Francisco.  Algumas noites depois, um submarino japonês é interceptado próximo da costa de Santa Bárbara  e incêndios iniciam-se  em uma instalação de armazenamento de petróleo.
Com as memórias de Pearl Harbor ainda recente, a ameaça de uma invasão japonesa é palpável. O tenente-general John L. De Witt, chefe do Comando de Defesa Ocidental é encarregado da  ordem assustadora para implementar  "medidas de defesa passiva" (camuflagem) para todas as instalações vitais ao longo da costa do Pacífico. Há cerca de 60 quilômetros a leste do centro de Los Angeles.  Inicia-se uma gigantesca rede de camuflagem: Cobrindo Bases Aéreas, fábricas e usinas na Segunda Guerra Mundial. Os militares americanos receberam ajuda de estúdios de cinema em Hollywood.  MGM, Disney, 20th Century-Fox, Paramount, Universal, todos atenderam ao chamado, oferecendo seu conjunto de designers, pintores, paisagistas, carpinteiros e especialistas em iluminação. 
O coronel e seus soldados começaram a aplicar técnicas de Hollywood para camuflar cerca de 34 bases aéreas, que deveria incluir o plantio de folhagens falsas e cobertura estrutural.  Ao mesmo tempo ocultar fábricas e montadoras que seriam possíveis alvos para um ataque japonês na costa do Pacífico.
Confira as fotos:

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

UM CASO DE VERIFICACIONISMO - Karl Popper explica porque a psicanálise não tem validade científica.


















Se um paciente que, de outro modo, é muito inteligente, resiste a uma sugestão com argumentos não muito inteligentes, então a imperfeição da sua lógica é evidência da existência de um forte motivo para a sua resistência.
(Sigmund Freud)


O propósito desta seção é mostrar, analisando um caso famoso, que o problema da demarcação não é simplesmente um problema de classificar as teorias em científicas e não científicas, mas sim que a solução é urgentemente necessária para podermos realizar uma avaliação crítica das teorias científicas ou das teorias supostamente científicas. Para tal propósito, selecionei a grande obra de Freud, A Interpretação dos Sonhos, por duas razões. A primeira é que o meu intento de analisar seus argumentos tiveram um papel importante no desenvolvimento das minhas concepções sobre a demarcação.1 A Segunda é que, apesar de graves defeitos, alguns dos quais tratarei de expor aqui, ela contém, sem sombra de dúvida, um grande descobrimento. Eu, pelo menos, estou convencido de que existe um mundo inconsciente e de que as análises dos sonhos de Freud em seu livro são fundamentalmente corretas, embora incompletas (como ele mesmo deixa claro) e, necessariamente, de certo modo, enviesadas.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

AGLOMERANDO-SE NO ESGOTO COMPORTAMENTAL

Descubra o que acontece quando vários sujeitos experimentais são reunidos em um espaço muito pequeno. 
Toda bizarrice e polêmica de um clássico experimento que não mais foi repetido.
Excelente texto trabalhado no 1º ano do curso de Psicologia - UFGD (2009) pela Professora Fátima Caropreso.
Calhoun, J.B. (1962). Population density and social pathology. Scientific American, 206, 139-148.

Postado por: Hilton Caio Vieira – Acadêmico do 4º ano de Psicologia ,UFGD.
John B. Calhoun - O "Homem dos ratos"