João
Claudio Todorov e Maísa Moreira
Tragédias
como a ocorrida em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, que resultou na
morte de mais de três mil pessoas e em posterior ataque dos Estados Unidos ao
Afeganistão (entre milhares de outras tragédias que ocorrem todos os dias em
nossos países, incluindo a atual invasão do Iraque) lembram que várias das
práticas culturais trazem prejuízos às vidas de todos. Apesar dos grandes
progressos técnicos e científicos, não há suficiente preocupação sobre o gasto
dos recursos naturais ou com a excessiva poluição das águas e do ar, e menos
ainda mecanismos de controle do uso da violência, seja por pessoas, por
organizações ou por países. Estas preocupações têm sido temas das ciências
sociais, e com poucas exceções, a análise do comportamento não as tem abordado,
apesar de ter considerável potencial para servir à nossa cultura no aumento das
chances de sobrevivência, ou ao menos tornar mais compreensível os processos e
as variáveis que determinam as direções atuais.
Este potencial, porém, tem sido pouco
utilizado. Esta escassa exploração do potencial da análise do comportamento, no
estudo social acontece apesar das contribuições de B. F. Skinner sobre a
análise social e cultural como um componente fundamental do behaviorismo
radical (Malagodi, 1986). Muitos trabalhos teóricos de Skinner (1953, 1955a,
1955b, 1956, 1957, 1961, 1964, 1968a, 1968b, 1969, 1972, 1974, 1978) têm em sua
compreensão uma nova visão de mundo (cf. Michael, 1980; Todorov, 1982) que
integra filosofia, ciência e princípios do comportamento dentro de uma teoria
epistemológica consistente e geral do comportamento humano. O maior componente
desta visão de mundo está na extensão de princípios comportamentais para a
análise de processos sociais e culturais. Em “Ciência e Comportamento Humano”
Skinner (1953) dedicou as três últimas seções para discutir extensivamente assuntos
sobre a natureza, evolução, sobrevivência, valores e planejamento cultural.
Nesse
sentido, a visão de mundo de Skinner implica em uma ciência do comportamento
que estuda regras que descrevem as relações de controle entre contingências
ambientais e comportamentos. Quando os membros atuantes da sociedade entram em
contato com essas regras e as seguem, repertórios de solução de problemas são
selecionados e mantidos por contingências de reforçamento existentes na
cultura. Apesar deste tema ser importante para muitos, houve poucos estudos nos
últimos 20 anos. A ciência do comportamento tem se dedicado a resolver problemas principalmente de indivíduos, ainda
que em organizações ou instituições, muitas vezes vítimas de um mau
planejamento cultural, mas sem um instrumental teórico explícito que se
aplicasse ao comportamento de grupos sociais.
Glenn
considerou importante esta interdisciplinaridade à medida que estudar
sociedades e práticas culturais tendo como instrumento a contingência tríplice
(Skinner, 1953; Todorov, 1985; Souza, 1999)
pode não significar êxito total pois corremos o risco de reduzir a
análise a um ponto que não mostra como se deu a evolução e a manutenção da
prática em estudo. O
nível comportamental da análise científica considera o organismo a base a
partir da qual as relações funcionais entre o comportamento e os eventos
ambientais são experimentalmente examinados (Glenn, 1988). Já na análise
cultural o comportamento do indivíduo é a base a partir da qual práticas
culturais emergem e o estudo das relações funcionais ocorre em outro nível.
Seleção em nível comportamental e seleção
em nível cultural podem ser facilmente confundidos pois os dois envolvem
relações entre eventos comportamentais e resultam em mudanças no ambiente.
Conseqüências culturais, no entanto, não selecionam comportamentos individuais,
selecionam relações entre contingências comportamentais, compreendendo as
práticas culturais. O comportamento de um indivíduo específico tem pouco efeito
nas conseqüências culturais.
Metacontingências
Para estudos do comportamento humano em
nível social, uma importante unidade de análise usada é a metacontingência.
Esta é uma unidade que descreve as relações funcionais entre classes de
operantes, cada classe associada a uma contingência tríplice diferente, e uma
conseqüência comum a longo prazo, comum a todos os operantes na
metacontingência. Os comportamentos operantes dos membros do grupo formam um
conjunto de ações coordenadas, geralmente chamado de prática cultural, que se
relaciona a um ambiente comum aos membros. Práticas culturais envolvem o
comportamento operante de grupos de pessoas que compõem a sociedade.
Metacontingências são relações
contingentes entre práticas culturais e suas conseqüências. São relações
funcionais em nível de análise cultural, cuja existência deriva mas não é
equivalente a contingências comportamentais (Glenn, 1991). Uma metacontingência
não é um arranjo de contingências individuais de diferentes pessoas. Ela
consiste em contingências individuais interligadas, entrelaçadas, em que todas
elas juntas produzem um mesmo resultado
a longo prazo. O conceito de metacontingência permite efetivamente considerar o
comportamento de grandes grupos de indivíduos em certas situações. Isso pode ser exemplificado pelos vários comportamentos
envolvidos na redução da poluição do ar (Glenn, 1986).
Metacontingências envolvem contingências
socialmente determinadas. O elo de união de comportamentos individuais em uma
metacontingência é a conseqüência a longo prazo que afeta toda a sociedade. São
essas conseqüências que ligam as ações do dia-a-dia de diferentes pessoas e que
podem ser controladas pelas regras da sociedade como, por exemplo, a
Constituição (Todorov, 1987). Uma
metacontingência existe se o objeto de análise for uma prática cultural de um
grupo de indivíduos, se as conseqüências desta pratica, para o grupo, e se seus
antecedentes puderem ser identificados (Glenn, 1986). No estudo das
contingências sociais usando essa unidade de análise, há uma distinção entre
contingências de reforçamento (relações de contingências entre uma classe de
respostas e uma conseqüência comum) e metacontingências (relações de
contingência entre uma classe de operantes e uma conseqüência cultural e comum
a longo prazo).
No processo cultural existem
metacontingências cerimoniais e tecnológicas, segundo Glenn (1986),
aproveitando conceitos de Veblen (1899/1965).
A Família, a Igreja e o Estado usam as metacontingências cerimoniais
para garantir a manutenção do status quo da sociedade. Este controle cerimonial
não é necessariamente nocivo ao indivíduo e à sociedade, mas é insensível às
possibilidades de inovações de mudanças sociais construtivas (Todorov, 1987). O
controle cerimonial pode ser exemplificado pela afirmativa: “Faça isso porque
eu disse!” (Glenn, 1986). Este controle, apesar de garantir a ordem pela
Família, Igreja e Estado, não incentiva a experimentação e adaptação desses
comportamentos às mudanças sociais.
As metacontingências tecnológicas propõem
um trabalho de determinação de regras específicas, de providenciar
conseqüências imediatas para a observância dessas regras, e de avaliação dessas
regras e das conseqüências (Todorov, 1987). O controle tecnológico pode ser
exemplificado pela afirmativa: Faça isso porque resultará numa melhoria das
condições sanitárias e conseqüentemente na melhoria da saúde (Glenn, 1986).
Porém, mesmo as metacontingências tecnológicas após mudanças culturais podem
posteriormente se tornar metacontingências cerimoniais cerceando nova evolução
cultural. Por isso a avaliação das regras sociais deve ser um processo
contínuo.
Sociedades se comportam governadas por
metacontingências. Estas metacontingências podem ser definidas nos códigos e
leis dos países. Em Estados democráticos de direito, como o Brasil, as
metacontingências que controlam a sociedade são deliberadas democraticamente
por um Congresso eleito pela maioria da população. Alguns exemplos são: a
Constituição, o Código Penal, o Código Civil e o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Todos estes códigos de comportamento possuem metacontingências
cerimoniais e tecnológicas. E pelos seus resultados no controle do
comportamento podemos predizer que sua grande maioria é cerimonial.
A idéia de planejamento cultural
(Skinner, 1953) vai ao encontro das metacontingências tecnológicas, no sentido
de procurar sempre estabelecer situações sociais deliberadas e que sigam também
uma evolução cultural, acompanhando as mudanças que o ambiente sofre. As
práticas culturais devem sofrer uma seleção natural para que continuem funcionais.
A disfuncionalidade das práticas culturais, devido à inobservância das mesmas,
pode ser constatada atualmente na questão das regras e da estrutura da família.
A estrutura não é mais a mesma, pois o ambiente mudou. Não há mais lugar para a
família patriarcal nesses dias em que o capitalismo demanda o poder aquisitivo
e impulsiona os indivíduos ao consumismo. A família teve que se adequar a esta
necessidade criada, transformando seus membros em força de trabalho ativa.
Concluindo,
entendemos que o conceito de metacontingência amplia o campo de estudo da
análise do comportamento. Ele resgata a preocupação de Skinner sobre
planejamento cultural, já muito discutida em “Ciência e Comportamento
Humano”. O desenvolvimento do conceito
de metacontingência mostra a importância da realização da pesquisa básica, mas
enfatiza o valor dos resultados desta pesquisa no estudo social.
Estudos sobre Metacontingências
A
Constituição do Brasil, por exemplo, pode ser estudada sob o ponto de vista do
conceito de metacontingência (Todorov,
1987). A Constituição de qualquer país traz, bem ou mal formuladas,
metacontingências cerimoniais e tecnológicas. A Constituição outorgada pela
Junta Militar em 1969 tem metacontingências relacionadas principalmente ao
processo cultural cerimonial. Mesmo a Constituição de 1969 prevê a
possibilidade de metacontingências relacionadas ao processo cultural
tecnológico, ao prever emendas aprovadas por dois terços do congresso.
Todorov (1987) se preocupou com o momento
de revisão da Constituição de 1988 e considerou várias reflexões sobre as
metacontingências cerimoniais e tecnológicas da Constituição. Dentre estes
pontos de reflexão estão as perguntas: uma vez especificada a metacontingência,
como garantir a especificação das novas regras a serem apreendidas por todos e
que afetará o comportamento de cada um?
Todorov (1987) argumenta que na revisão da Constituição (o trabalho foi
escrito e publicado durante a Constituinte, antes da aprovação da Constituição
de 1988) os constituintes deveriam se preocupar em não escrever uma
Constituição extremamente cerimonial, frustrando as expectativas da população e
esfacelando o amplo acordo político que sustentou a transição para a
democracia, e nem extremamente tecnológica, com termos puramente abstratos como
“a educação é um direito de todos e um dever do Estado”, que não apontam os
caminhos para a efetivação da idéia.
Lamal & Greenspoon (1992) descrevem
uma metacontingência que controla a
maioria dos comportamentos dos membros do Congresso dos EUA: a metacontingência
da reeleição. Há um paradoxo entre os deputados e senadores: apesar de serem
consistentemente reeleitos, as pesquisas mostram que os eleitores que os elegem
têm pouca estima por eles. Os padrões de votação dos membros do congresso podem,
em muitas vezes, ser acuradamente previstos porque o seu comportamento de votar
é positivamente e negativamente reforçado por grupos organizados (com
interesses especiais) que pagam, dão apoio financeiro para que votem em causas que são benéficas a
esses grupos. Assim, não é surpreendente que o comportamento de votar as
leis seja consistente com o ponto de
vista de grupos organizados.
O
controle de grupos organizados sobre o voto dos deputados e senadores é
relacionado em grande parte ao financiamento das campanhas eleitorais. Este
controle tem crescido cada vez mais nos últimos 15 anos. A emergência e
proliferação dos comitês políticos de ação tem um profundo efeito na
contribuição das campanhas. Aqueles que votam nos candidatos (pela boa
propaganda eleitoral) e os grupos organizados são sem dúvidas fontes de
reforçamento deles. Algumas vezes os comitês políticos funcionam como operações
estabelecedoras (Michael, 1982, 2000). Semelhantes aos comitês de ação política
são os lobistas. Nos EUA lobistas têm adquirido considerável controle sobre
deputados e senadores porque têm comando sobre a distribuição do dinheiro,
especialmente em fundos de campanha, e porque estão freqüentemente relacionados
aos comitês de ação política.
Um
estudioso do Congresso americano descreveu três categorias de comportamento
verbal dos congressistas, deputados e senadores: fazem propaganda, pedem verbas
e tomam posições. Fazer propaganda envolve em sua grande parte tornar
reconhecido popularmente seu nome, sendo a mídia, especialmente a televisão,
uma importante fonte de controle em massa dos congressistas. A categoria de
tomar posição significa fazer uma declaração em público que interesse aos
constituintes e aos grupos organizados. A categoria de pedir verba consiste em
fazer com que o governo providencie reforçadores aos constituintes, ou ao menos
convencer os constituintes que é ele o responsável pelo que é feito no
interesse deles.
Alguns
membros do Câmara e do Senado, que são
raros, responsabilizam-se por legislações que levam anos para serem aprovadas.
Eles geralmente têm poucos votos e se engajam em temas controversos. Apesar
disso continuam sendo reeleitos. Mas o que reforça seu comportamento é fazer um
bom trabalho aos constituintes, o qual chega ao conhecimento dos eleitores pela
repercussão na imprensa.
A
partir desta análise Lamal & Greenspoon (1992) percebem um fenômeno
transcultural que serve de estrutura para a análise do comportamento de
sociedades e práticas culturais. Um dos fenômenos é o estabelecimento e a manutenção
de contingências que favorecem indivíduos ou grupos mas entram em conflito com
o bem-estar da cultura. É o poder do
reforçamento imediato do comportamento dos deputados e senadores que tem
efeitos desastrosos para a sociedade a longo prazo, efeitos geralmente
ignorados pela maioria do eleitorado.
A
propaganda da campanha política do Presidente George Bush (pai do atual
Presidente George W. Bush) alterou, para Laitinen & Rakos (1997), o
controle da cadeia de comportamentos dos cidadãos que era controlada por
reforçamento negativo passando a ser controlada por reforçamento positivo.
Operações estabelecedoras (Michael, 1982, 1983, 2000) foram manipuladas para
tornar o Iraque e Hussein estímulos aversivos e regras introduziram
contingências aversivas: agressões espontâneas devem ser feitas contra eles
para preservar a liberdade e a equidade. Isto estimulou uma concordância
consensual “para fazer algo”. Este “algo” passou para a história como a Guerra
do Golfo. A solidariedade patriótica foi reforçada pelo reconhecimento de que
ações não militares desempenhavam um papel importante contra o perigo. Contudo,
concorrentemente, o estímulo aversivo da organização e preparação de tropas
para o combate foi introduzido muito gradativamente para evitar respostas discordantes
ou de esquiva da população. Posteriormente a organização das tropas militares
cresceu imensamente mas sempre acompanhada por estimulação positiva como se
esta ação fosse parte de esforços diplomáticos ou de aliança de vários países. Quando a guerra começou, a ação militar era
um estímulo positivo e a guerra tinha como conseqüência reforçamento positivo e
não negativo. Reforçamento positivo era assegurado ao não divulgar as
conseqüências negativas da guerra e ao apresentar apenas as realizações tecnológicas
e o sucesso das conquistas. Propaganda militar através da mídia de massa
transformou a Guerra do Golfo em um grande entretenimento, ao qual os cidadãos
respondiam com “entusiasmo patriótico”. Os americanos aprenderam uma lição da
experiência no Vietnam: para ganhar e manter o apoio à guerra na era da
comunicação em massa, o controle de estímulos deve ser manipulado precisamente,
o reforçamento positivo deve ser disseminado num grande esquema de difusão,
considerando as metacontingências inter-relacionadas que operam nos
conglomerados de mídia (Leitinen & Rakos, 1997).
Conclusão
Estes
estudos sobre metacontingências fazem parte de uma pequena amostra do trabalho
que os analistas do comportamento começam a fazer em nível social. Os trabalhos
são importantes, mas é um campo de estudos que está apenas começando. Ainda são
apenas estudos descritivos, e só com o aperfeiçoamento destes poderemos
efetivar estudos sociais relevantes, aproveitando a oportunidade oferecida por
verdadeiros experimentos naturais em andamento. Lembrando
Charles Darwin, a predição e o controle não terão sucesso se
o fenômeno a ser previsto e controlado não for adequadamente descrito e para
isso nosso mais novo instrumento para o estudo é a metacontingência. A volta do Iraque ao centro do interesse da
política externa dos Estados Unidos não deixa de ser uma excelente ocasião para
conferir a análise funcional efetuada por Leitinen & Rakos (1997).
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Postado por Hilton Caio Vieira