quinta-feira, 30 de junho de 2011

REFLETINDO SOBRE AS CAUSAS DOS COMPORTAMENTOS VIOLENTOS [1]


Gladson de Almeida Prado

Pode-se acompanhar, mais especificamente no decorrer das duas últimas décadas, uma crescente preocupação relacionada ao aumento e à proliferação da violência. Esse fenômeno tem sido observado não só no Brasil, mas em todo o mundo, uma vez que há muito a violência e a criminalidade vêm garantindo um espaço e ganhando destaque nos mais variados meios de comunicação, principalmente os de massa, em notícias coletadas e veiculadas em diversas partes de nosso planeta.

sábado, 25 de junho de 2011

O QUE É COMPORTAMENTO PSICÓTICO?


B. F. SKINNER


Um programa científico sobre “Os Mais Recentes Aspectos da Teoria, Etiologia e Tratamento das Psicoses” marcou a abertura do Renard Hospital, uma unidade psiquiátrica da Washington University School of Medicine e do Barnes and Affiliated Hospitals, em St. Louis, em 10 de outubro de 1955. Como parte do programa, este trabalho foi dirigido principalmente a psiquiatras e a outros interessados em saúde mental. A análise, particularmente representada pelas quatro figuras e pelo texto que se segue, provou-se útil em um contexto mais amplo. Por caracterizar o método tradicional de descrição e explicação do comportamento e por sugerir uma definição operacional mais vantajosa dos termos psicológicos comuns, o trabalho amplia as observações feitas em “A análise operacional de termos psicológicos”.
 Uma vez que minha área de especialização está um pouco distante da psiquiatria, seria interessante iniciar com as credenciais. A primeira será negativa. No sentido em que é mais provável que meu título seja compreendido, eu sou completamente desqualificado para discutir a questão que nos é colocada. O número de horas que passei na presença de pessoas psicóticas (pressupondo que eu mesmo seja são) é insignificante, se comparado com o que muitos de vocês poderiam reivindicar, e o tempo que dediquei a leituras e discussões relevantes sobre o assunto também se revelaria pouco diante da mesma comparação. Eu estou, atualmente, interessado em pesquisas sobre sujeitos psicóticos;

quarta-feira, 22 de junho de 2011

ABRINDO A CAIXA DE SKINNER (Aqui, as críticas também são bem-vindas)















A  C O R R I D A  D E  R AT O S  D E  S K I N N ER


LAUREN SLATER


B. F. Skinner, o principal neobehaviorista dos Estados Unidos, nasceu em 1904 e morreu em 1990. É conhecido no campo da psicologia por seus famosos experimentos com animais, nos quais demonstrou o poder das recompensas e reforços para moldar o comportamento. Usando comida, alavancas e outras sugestões ambientais, Skinner demonstrou que o que parecem ser respostas autônomas são, na verdade, respostas sugeridas e, ao fazê-lo, ele colocou em dúvida a noção há tanto tempo valorizada de livre-arbítrio. Skinner gastou boa parte de sua carreira científica estudando e refinando o que ele veio a chamar de condicionamento operante, os meios pelos quais os seres humanos podem treinar seres humanos e outros animais a realizar toda uma série de tarefas e aptidões por meio de reforço positivo.
Skinner defendeu que a mente, ou o que era então chamado mentalismo, era irrelevante, mesmo inexistente, e que a psicologia deve-ria se concentrar apenas nos comportamentos concretos mensuráveis. Sua visão era construir uma comunidade em todo o mundo na qual o governo consistiria em psicólogos behavioristas que condicionariam, ou treinariam, seus cidadãos para se transformarem em falanges de robôs benevolentes. De todos os psicólogos do século XX, é possível que seus experimentos e suas conclusões sobre a natureza mecanística dos homens e mulheres sejam os mais insultados e, ainda assim, continua-mente relevantes para a nossa era cada vez mais tecnológica.

Skinner, o "Mito" - (perseguido por Lauren)

sábado, 18 de junho de 2011

DEPOIS DO “METRÔ” SEU MADRUGA É VISTO NA UFGD.

Exclusivo! Essa noticia você não vai ver no Jornal Nacional !!
Comemorando a postagem de numero "100" desse blog!

Metrô de SP
UFGD - Dourados

SONHOS E BEHAVIORISMO: FUGINDO DO CAPETA !


SONHOS: uma questão de contingências

Renata Cristina Rodrigues Alves

Resumo: O comportamento de sonhar, para a Análise do Comportamento, está associado a eventos privados cujo acesso se dá através do relato verbal. O terapeuta pode utilizar o relato do cliente como forma de intervenção ou como instrumento para auto-observação por parte do cliente. O presente artigo apresenta uma revisão dessa temática na análise do comportamento utilizando-se de um caso clínico como exemplo.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

JAPONESES PEDEM O FIM DAS USINAS NUCLEARES

Reforçando o pedido e lembrando o que a energia atômica pode fazer,Vejam fotos incríveis de explosões nucleares !


hydrogen bomb explosion bikini atoll



quarta-feira, 15 de junho de 2011

O uso de encobertos na terapia comportamental











Maly Delitti1
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo


"Sinto uma grande angústia..." "Tive um sonho e quero lhe contar..." "Fiquei imaginando como seria..." "Nos meus sonhos eu sinto..."
Estas frases são ouvidas frequentemente por todos terapeutas, independentemente de sua abordagem teórica. Na realidade, todo terapeuta ouve relatos acerca de comportamentos encobertos. Além disso, todo terapeuta tem seus próprios sentimentos, sonhos, intuições, isto é, seus próprios comportamentos encobertos.
Na Terapia Comportamental, que se baseia nos princípios da Análise do Comportamento, considera-se que os eventos privados são comportamentos encobertos. No entanto, deve-se lembrar, como diz Skinner (1967), que "não há necessidade de supor que os eventos que acontecem sob a pele de um organismo tenham, por essa razão, propriedades especiais. Pode-se distinguir um evento privado por sua acessibilidade limitada mas não, pelo que sabemos, por qualquer estrutura ou natureza especiais" (p. 149). Os comportamentos encobertos são atividades de um organismo. Sonhar, pensar, sentir, intuir são comportamentos e como tais não precisam nem devem ser considerados como eventos mentais ou cognitivos. Considerá-los como mentais ou mesmo de uma natureza diferente dos comportamentos observáveis pressuporia a crença em uma mente ou psique, o que não faz parte da proposta do behaviorismo radical.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

OBRA DE SKINNER VAI ALÉM
















Maria Amélia Matos1
Ao se estudar a obra de B.F Skinner é necessário antes de mais nada distinguir entre o behaviorismo radical e o analista de comportamento. O primeiro tem uma postura filosófica diante do mundo, da ciência e do conhecimento que reflete muito a influência da obra de Wittgenstein e sua teoria geral da linguagem. Tem-se dito que Skinner é um positivista lógico; na verdade, exceto por um pequeno interesse pelo operacionalismo no início de sua carreira e pela sua constante preocupação com a verificabilidade, a epistemologia skinneriana é marcadamente diferente daquela dos positivistas lógicos. Seu anti-formalismo, suas posições diante do problema de contrução de teoria, sua postura inabalavelmente empírico-descritiva revelam antes, a influência do físico E. Mach. Mesmo enquanto behaviorista, sua posição é malcompreendida. É um behaviorista na medida em que propõe que o objeto de estudo da psicologia deva ser o comportamento; e é um radical na medida em que nega ao psiquismo a função de causa do comportamento, embora não negue a possibilidade, de, através de um estudo da linguagem do sujeito, estudar seus estados internos, como seu pensamento e sentimentos.

sábado, 11 de junho de 2011

Uma Conversa com B. F. Skinner (Dialogo)





Trechos de nossas conversas

[ Sobre a rejeição do behaviorismo da terapia comportamental]: Penso que está muito errado, mas é inevitável. Indivíduos que estão face a face com o pacientes, clientes, no outro lado da mesa, não têm intenção de trabalhar com variáveis controláveis, externas. Vão perguntar às pessoas “ Como se sente você?” e deduzir da resposta indícios do que provavelmente aconteceu, mas não vão descobri-lo e vão dizer. “O que pretende fazer?” – eles não vão tomar medidas meticulosas das potencialidades do comportamento.

QUESTÃO KOHN : Bem, por quê? O que isso quer dizer sobre a teoria?

RESPOSTA SKINNER : Confusão demais! Eles são pagos pelo número de pessoas que atendem, e pode-se esperar que alguém, face a algum cliente, consiga mais do que utilizar-se dos princípios behavioristas para interpretar o que está acontecendo. É muito simples apenas rejeitar o que se constituiu no espirito da língua por milhares de anos – a completa noção de que as pessoas fazem as coisas levadas por suas atitudes e sentimentos , por seus pensamentos. Gostaria de descobrir de onde vem tudo isso, mas não precisam preocupar-se se estão apenas aconselhando-se com alguém... A meu ver, o psicólogo cognitivo é alguém que chegou atrasado. Os cognitivistas nunca foram práticos. E a psicanálise, embora seja um exercício profissional, não é prática. Não consigo imaginar a psicanálise realmente conduzindo-se diante de doenças graves no mundo de hoje.

QUESTÃO: Todavia, você está cercado de pombos em seu escritório, enquanto que os cognitivistas e os psicanalistas acompanham pessoas reais. Eles estão nas linhas de frente, por assim dizer. Se eles acham que é impraticável, ou não manuseável ou sem proveito para utilizar a sua linguagem e seu modelo, não poderia ser uma indicação de algo sobre a deficiência do modelo?



sexta-feira, 10 de junho de 2011

Uma Conversa com B. F. Skinner (introdução)




Autor : Alfie Kohn           
Extraído do livro: PUNIDOS PELAS RECOMPENSAS






Muito antes de ser o psicólogo mais influente dos Estados Unidos, Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) decidiu ser escritor. Formou-se no Hamilton College em Inglês, e passou um ano infeliz com os seus pais, tentando imaginar o que fazer de sua vida, enfrentando o que se chamava de crise de identidade.

Descobriu, então, o behaviorismo. “Não considerei, de fato, o suicídio”, escreveu mais tarde em sua autobiografia. “O behaviorismo ofereceu-me outra saída: Não era eu, mas minha história que falhara... Aprendi a aceitar meus erros remetendo-os a uma história pessoal não criada por mim e que não poderia ser mudada.”
Encontrou-se a si mesmo renunciando ao seu eu. Realizou seu doutorado em Harvard, preencheu sua agenda de compromissos acadêmicos em Minnesota e Indiana e retornou triunfante em Cambridge em 1948. Eu o encontrei, em 1983, residindo num elegante bairro da cidade, comparecendo de vez em quando a eventos sociais, despedindo-se de sua mulher todas as manhãs para ir a seu escritório no sétimo andar do Hall William James, de Harvard. Ao longo do corredor, viam-se painéis de fiação elétrica, dos quais saiam estalidos e piscavam luzes vermelhas, ligados por telas de arame a caixas fechadas, numeradas, com minúsculos orifícios que permitiam espreitar para dentro delas. Em cada uma estava um pombo dando bicadas até conseguir ser alimentado.
“Já vivi o bastante para cavar alguma reputação”. disse-me ele modestamente. “Oitenta anos conseguem isso.”

quarta-feira, 8 de junho de 2011



QUAIS OS REQUISITOS PARA QUE UMA TERAPIA SEJA CONSIDERADA COMPORTAMENTAL?
 Sônia Beatriz Meyer
Universidade São Judas Tadeu


Será que a atividade profissional exercida por aqueles que se consideram terapeutas comportamentais pode realmente ser considerada comportamental? Por que? O que caracteriza, hoje em dia, a psicologia comportamental?
Nos meus primeiros atendimentos clínicos minhas atividades eram coerentes com os trabalhos de análise comportamental aplicada, que era um modelo que tínhamos na época. Estabelecia objetivos, baseados em análises funcionais, elaborava programas de treino com critérios para considerar os comportamentos adquiridos, registrava. Só não tinha a preocupação em garantir controle experimental. No decorrer dos atendimentos cada vez menos programei e registrei. Aconteciam coisas durante as sessões que me pareciam relevantes demais para não serem trabalhadas naquele momento, e isto, evidentemente, interferia com a programação. Passei então a analisar a posteriori o que eu havia feito, isto é, relacionar minhas práticas com os princípios de comportamento e com as afirmações do behaviorismo skinneriano. Esta não era uma prática fácil, as interações que ocorriam eram complexas demais para se fazer esta análise com facilidade. Decidi naquela época deixar meu comportamento como terapeuta ser modelado pelas contingências da interação terapêutica. Como minha formação era basicamente comportamental, sabia que o que eu fazia não estava em desacordo com ela. Aos poucos fui formalizando minhas reflexões, e este texto apresenta algumas das conclusões sobre a relação da prática terapêutica com a análise comportamental.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ASTRONOMIA (MAPA 3D DO UNIVERSO !





Astrônomos divulgam o mais completo mapa 3D do universo
Pesquisa foi feita durante 10 anos e mapeou mais de 43.000 galáxias

São Paulo - Mapear o universo e o sem número de galáxias que existe nele pode ser um trabalho entediante, mas um projeto de uma década misturando pesquisas do céu e dolorosas análises produziu o mapa tridimensional mais detalhado do universo visível. Alcançando uma distância de 380 milhões de anos-luz a partir do Sistema Solar, a 2MASS Reshift Survey (2MRS) foi apresentada nesta quinta-feira no 218º encontro da Sociedade Americana de Astronomia em Boston, nos Estados Unidos.
O projeto mapeou mais de 43.000 galáxias usando uma pesquisa espacial chamada 2MASS, que rastreou o céu em três comprimentos de onda quase infravermelhas. Com esses dados, os cientistas precisavam calcular a distância das galáxias a partir da Terra e entre elas para dar a terceira dimensão ao mapa. Depois disso, a pesquisa começou a medir o desvio para o vermelho das galáxias, uma a uma, usando dois telescópios, um nos EUA e o outro no Chile.
Desvio para o vermelho é o termo que se dá para a luz vinda de uma galáxia que 'se estica' em comprimentos de onda maiores, tendendo à região vermelha do espectro visível, à medida que o universo se expande. Quanto mais longe uma galáxia está da Terra, maior é o desvio para o vermelho. Analisando essas variações no comprimento de onda da luz, a 2MRS conseguiu precisar a terceira dimensão gerando o mapa visto acima.
A pesquisa também conseguiu mapear regiões mais próximas da Via Láctea, normalmente obscurecidas pela poeira e gás da nossa galáxia. As ondas quase infravermelhas da 2MRS conseguem penetrar nos ruídos, mostrando melhor como é a vizinhança galáctica da Terra.

VEJA AS FOTOS

domingo, 5 de junho de 2011

ATEUS – POLÊMICOS, MAS BEM HUMORADOS!!

Mr.Deity (Sr. Divindade) é uma série de curtas-metragens de conteúdo critico e  satírico de conceitos religiosos, criado por Brian Keith Dalton e distribuído pela Lazy Eye Pictures. É estrelado por Brian Keith Dalton, Jimbo Marshall, Sean Douglas e Amy Rohren.  A serie estreou em 27 de dezembro, 2006. boa parte dos vídeos  está atualmente hospedado no YOUTUBE.
Conheça os personagens;




DEUS e seu assistente no momento da criação decidindo quanto o "mal" seria ou não, permitido!

TODOS OS OUTROS "CURTAS"  LEGENDADOS DA SERIE ENCONTRAN-SE NA SESSÃO VIDEOS.


recebemos os links de amigos que acompanham o blog, o que não representa que concordamos ou não com o conteúdo, lembre-se trata-se de videos humorísticos e esperamos não estar ofendendo nenhum preceito ou crença religiosa!!

sábado, 4 de junho de 2011

Criatividade, liberdade e dignidade




Criatividade, liberdade e dignidade: impactos do darwinismo no behaviorismo radical

Carolina Laurenti


resumo

A teoria da evolução pela seleção natural de Charles Darwin influenciou de modo decisivo a filosofia de B. F. Skinner denominada Behaviorismo Radical. Este artigo tem o objetivo de discutir o impacto do darwinismo na elaboração do modelo de explicação do comportamento behaviorista radical chamado seleção pelas consequências. Em primeiro lugar, examina-se como a idéia de seleção é fundamental para elucidar o papel do ambiente na explicação do comportamento. Em seguida, argumenta-se que a interpretação skinneriana da origem da variação comportamental abre espaço para a defesa da possibilidade da criatividade humana. Por fim, discute-se como a substituição da mente criativa (homem autônomo) pelos processos de variação e seleção na explicação do comportamento lança nova luz sobre o tratamento da liberdade e dignidade humanas no Behaviorismo Radical.

Há lugar em uma análise científica do comporta-mento para o eu iniciador, criador, criativo? Tendo prescindido de Deus como criador, deve a ciência prescindir também daquela imagem de Deus chamada Homem? (Skinner, 1989, p. 27).

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O MITO DA LIBERDADE (artigo)



Primeira e segunda versão da conhecida obra de Skinner "mito"
 

O MITO DA LIBERDADE: RELAÇÃO ENTRE BEM-ESTAR INDIVIDUAL E CULTURA PARA O BEHAVIORISMO RADICAL





Autor: Mário Gomes de Figueirêdo (ACPC – Núcleo de Estudos Análise do Comportamento e Prática Cultural, da UNIVALE – Universidade Vale do Rio Doce, cidade de Governador Valadares, Estado de Minas gerais)
Uma questão da existência humana que muito tempo ocupa pensadores é quanto à liberdade do indivíduo e sua relação com a cultura. Tradicionalmente têm-se procurado explicar a liberdade a partir da idéia do livre-arbítrio. Segundo dicionário de filosofia, livre- arbítrio é ...o poder criador da vontade, capaz de agir como causa primeira...e escolher para si com completa independência” (DUROZOI; ROUSSEL, 1999).

Este conceito de liberdade prevaleceu (e ainda prevalece), ao longo dos tempos, na cultura ocidental. Diferentemente desta vertente de pensamento, Skinner propõe uma outra forma de compreender a liberdade, a partir de sua teoria da seleção pela conseqüência, firmada no Behaviorismo Radical para a explicação do comportamento (SKINNER, 1983;1999).



Em oposição à idéia de um poder criador interno ao indivíduo, como causa de suas ões e, portanto, origem de sua liberdade, Skinner (1999) propõe a história genética e ambiental do indivíduo como determinantes de seu comportamento.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

QUEM É JAMES RANDI

James Randi

James Randi tem uma reputação internacional como mágico e artista do escapismo, mas hoje ele é mais conhecido como incansável investigador e desmistificador de alegações paranormais e pseudocientíficas.
Randi tem buscado "fenômenos psíquicos" como entortadores de colher, curandeiros, homeopatas e tem exposto todos os truques sujos dos que dizem possuir poderes sobrenaturais, investigou água homeopáticas "com uma memória quântica" e, em geral, tem sido areia para os olhos do público que acredita no sobrenatural.
Ele recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos, incluindo uma bolsa da Fundação John D. e Catherine T. MacArthur Foundation em 1986.
Em 19 de outubro de 1993, o PBS-TV " no programa televisivo deu um tratamento especial de uma hora com o trabalho de Randi, especialmente com suas investigações sobre Uri Geller e o ocultismo e diversas  curas feitas por cientistas na Rússia.
Ele é autor de numerosos livros, incluindo a verdade sobre Uri Geller, os curandeiros da fé, E tem uma enciclopédia de Revelaçoes, fraudes do Oculto e Sobrenatural. Suas palestras e aparições na televisão têm encantado - audiências em todo o mundo.

Em 1996, a James Randi Education Foundation foi criada para promover o trabalho de Randi. Permanece o desafio de Randi para médiuns que agora é um prêmio de US $ 1.000.000 de dólares administrados pela Fundação.para quem consiga provar um único fenômeno paranormal.


Até hoje ninguém conseguiu ganhar o premio!!!
vídeo interessante divulgado por TED, onde Randi trata de homeopatia, vida após a morte,
charlatanismo, reencarnação e mediunidade.


Maiores Informações:http://www.randi.org/